quinta-feira, 20 de junho de 2013

Birra- O que fazer?





Gente não tá fácil, a princesinha está soltando as garrinhas, hahaha
Cada vez mais ela tem aprendido formas e maneiras de expressar o que ela realmente quer, e na hora que ela quer, ou seja, fazendo birra!!!
Tenho lido muito sobre como lidar com essa fase..e acho que a melhor forma de passar por isso tranquilamente é aprender com eles mesmos o que fazer, já que com a maioria agir na braveza não funciona..eles sempre voltam a fazer quando as mães e pais reagem de forma agressiva.
Bater eu sempre soube que não funciona, eles criam um medo dos pais e aprendem a se defender quando crescer da mesma forma lá fora,..
ai pensa: se eles vão bater em alguém la fora porque aprenderam dentro de casa, irão apanhar tbm.E nós não queremos isso não é?
eu procuro sempre perguntar no mesmo tom de voz nada de gritar, as vzs minha cabeça esquenta, principalmente se ela insisti, mas é agaxar no tamanho deles e conversar, uma única vez.caso não parem passemos ao castigo pelo tempo da idade..a Isadora ja tem ficado de castigo as vzs sentada 2 minutos..chorando..gritando batendo a perninha..mais ela já aprendeu, e quando ouve "vc vai ficar de castigo" ela fala "não".
e é fase isso passa..a pediatra disse que todas as crianças um dia vão dar birra..então não alegue que o teu não irá dar, que vc fará diferente, ou quando ver alguma criança fazendo birra dizer "nossa os pais que não souberam educar em casa".
A principal acredito, é ter paciência, muuuuuita paciência!!!

Aqui em baixo tem algumas importantes dicas que eu copiei da revista Crescer.

 


* Não use a lógica do adulto: argumentos complexos ou longas explicações estressam e confundem a criança. Use frases curtas e enfatize duas ou três palavras-chave.


* Seja enfático e coerente: a forma como você diz uma coisa pode ser mais importante do que as palavras utilizadas. Por isso, harmonize o tom de voz com expressões faciais, como sobrancelhas arqueadas e gestos amplos para demonstrar suas emoções e se fazer entender. É importante que o conteúdo da mensagem combine com a linguagem corporal.


* Aceite os sentimentos da criança: sentir-se compreendida é o primeiro passo para a criança se acalmar. Faça seu filho perceber que você entendeu por que ele está aborrecido. Aceite suas razões e, aos poucos, passe mensagens curtas e claras para resolver a situação. Exemplos: "Você quer o caminhão? Você quer agora? Mas agora é a vez do João, espere um pouco".


* Nunca pratique a agressividade: até mesmo aquele tapinha no bumbum ou na mão que você julga inofensivo deve ser evitado a todo custo. Quando batem, os pais servem de modelo para que a criança também se torne agressiva e passe a usar as mãos em vez de tentar elaborar argumentos e negociar cada impasse.


* Afaste as tentações: se ele começou a engatinhar, coloque mais para o alto as peças que são muito estimadas por você e que podem chamar a atenção do bebê pelo brilho e pela cor, como aquele lindo vaso de cristal (o que não significa, porém, transformar por completo a configuração da casa). O mesmo vale para os alimentos dos animais de estimação. Até o pequeno compreender que aquela é a comida do cachorro, melhor mantê-lo longe.


* Desvie a atenção: é fácil distrair a criança. Não se acanhe em chacoalhar um brinquedo favorito no ar quando ela estiver prestes a destruir a correspondência ou rasgar a primeira página do jornal. Assim, você evita sair correndo e gritando "não".


* Respeite o sono: o cansaço é uma das causas campeãs de mau comportamento. Crianças exaustas e com privação de sono geralmente ficam impacientes e costumam ter mais ataques de birra. O ideal é que, além de dormir entre dez horas e meia e 12 horas à noite, ela ainda possa fazer um descanso durante o dia.

     
      * Siga horários : se há uma rotina estabelecida, com horários para brincar, almoçar e tomar banho,  evite quebrar a ordem para atender a outras demandas. Se o telefone toca enquanto você está dando o almoço, seja rápida. Ou logo o bebê começará a fazer de tudo para ganhar atenção.


* Dê uma distância saudável: se a criança não está doente nem passando por alguma situação especial, mas sempre chora ou grita quando você se afasta, talvez seja hora de ela experimentar um pouco mais de liberdade e "solidão". Tente, por exemplo, deixá-la brincando sozinha por alguns poucos minutos. Fique de olho, mas evite manter contato visual. Aprender a estar bem consigo mesmo é uma aquisição importante para o futuro.

       
       * Estabeleça conseqüências: estipule regras claras e simples e avise qual é o        castigo para desobediências. Sempre que uma regra for quebrada, cumpra o que disse imediatamente. Mas não use castigos ou privações exageradas para pequenas traquinagens, como colocar os pés calçados sobre o sofá.


* Não faça chantagens: argumentos como "vou embora", "não gosto mais de você" ou "é terrível ser sua mãe" só vão deixar seu filho inseguro. Concentre-se em reprovar o comportamento inadequado sem fazer do seu amor por ele um objeto de barganha.


* Critique os atos, não a criança: jamais diga, por exemplo, que seu filho é mau, preguiçoso ou mentiroso. Ou ele vai se convencer disso e pode começar a agir de acordo com esse rótulo. Centre sua reprovação sobre a atitude de que não gostou. Por exemplo: "Não puxe o rabo do cachorro porque isso machuca".


* Ofereça alternativas: se o pequeno jogador está prestes a lançar uma bola em direção à janela do vizinho, vale sair correndo e interromper o desastre. Mas sempre explique em poucas e conhecidas palavras a razão do "impedimento". O ideal é oferecer uma alternativa positiva, como jogar a bola para o outro lado.


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